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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/05/2011 |
Data da última atualização: |
05/05/2011 |
Autoria: |
LUZ, J. M. Q.; BITTAR, C. A.; CARREON, R. |
Título: |
Produtividade de tomate 'Débora Pto' sob adubação organomineral via foliar e gotejamento. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, v. 28, n. 4, p. 489-494, out./dez. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tomate ocupa o segundo lugar em importância econômica entre as hortaliças no Brasil. Para o incremento da produtividade, atualmente são utilizadas tecnologias como a aplicação de fertilizantes organominerais via foliar e fertirrigação, que visam estimular e melhorar o desenvolvimento do sistema radicular. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência agronômica de produtos organominerais líquidos comerciais, aplicados via foliar e fertirrigação, na produtividade e qualidade de frutos de tomate híbrido Débora Pto. O experimento foi conduzido em Uberlândia, em delineamento inteiramente casualizado, constituído por três tratamentos e oito repetições. Os tratamentos foram: Testemunha; Tratamento 1: gotejamento de Aminoagro raiz 0,5 L ha-¹ após transplantio e aplicação foliar de Aminoagro folha top 0,2 L ha-¹, Aminoagro fosfito 0,2 L ha-¹, Aminoagro energy 0,5 L ha-¹ e Aminoagro fruto 0,2 L ha-¹ e Aminoagro mol 1 L ha-¹, iniciado no transplantio; Tratamento 2: aplicações foliares de Aminoagro raiz 0,5 L ha-¹ após o transplantio; Aminoagro folha top 1 L ha-¹; Aminoagro energy 2 L ha-¹ juntamente com o Aminoagro folha top; Aminoagro mol 2 L ha-¹ e 3 L ha-¹, Aminoagro fosfito 1 L ha-¹ e Aminoagro fruto 1 L ha-¹. Foi avaliada a produção de frutos de tomate de acordo com sua classificação por tamanho, sendo extra 2A, extra 1A e frutos descartados. Os resultados mostraram que a partir da terceira semana de colheita, os tratamentos 1 e 2 proporcionaram maior produção de tomate tipo extra 2A. O mesmo ocorreu para a produção total comercial. A produção total foi significativamente superior nos tratamentos 1 e 2 contendo os fertilizantes organominerais. As receitas líquidas obtidas nesses tratamentos foram superiores à receita obtida na testemunha. MenosO tomate ocupa o segundo lugar em importância econômica entre as hortaliças no Brasil. Para o incremento da produtividade, atualmente são utilizadas tecnologias como a aplicação de fertilizantes organominerais via foliar e fertirrigação, que visam estimular e melhorar o desenvolvimento do sistema radicular. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência agronômica de produtos organominerais líquidos comerciais, aplicados via foliar e fertirrigação, na produtividade e qualidade de frutos de tomate híbrido Débora Pto. O experimento foi conduzido em Uberlândia, em delineamento inteiramente casualizado, constituído por três tratamentos e oito repetições. Os tratamentos foram: Testemunha; Tratamento 1: gotejamento de Aminoagro raiz 0,5 L ha-¹ após transplantio e aplicação foliar de Aminoagro folha top 0,2 L ha-¹, Aminoagro fosfito 0,2 L ha-¹, Aminoagro energy 0,5 L ha-¹ e Aminoagro fruto 0,2 L ha-¹ e Aminoagro mol 1 L ha-¹, iniciado no transplantio; Tratamento 2: aplicações foliares de Aminoagro raiz 0,5 L ha-¹ após o transplantio; Aminoagro folha top 1 L ha-¹; Aminoagro energy 2 L ha-¹ juntamente com o Aminoagro folha top; Aminoagro mol 2 L ha-¹ e 3 L ha-¹, Aminoagro fosfito 1 L ha-¹ e Aminoagro fruto 1 L ha-¹. Foi avaliada a produção de frutos de tomate de acordo com sua classificação por tamanho, sendo extra 2A, extra 1A e frutos descartados. Os resultados mostraram que a partir da terceira semana de colheita, os tratamentos 1 e 2 proporcionaram maior produção de tomate tipo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fertilizante organomineral; Gotejamento; Lycopersicon esculentum; Nutrição de planta; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/10/2016 |
Data da última atualização: |
13/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 5/24 ? DADOS MARÇO 2016 - VALE_IFC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao longo do mês de Março, a chuva em Santa Catarina foi causada devido à atuação de diferentes sistemas meteorológicos, como frentes frias, sistemas de baixa pressão, cavados e a corrente de jato em altos níveis. Ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, a corrente de jato esteve mais atuante em SC em Março. Em conjunto com outros sistemas meteorológicos, a corrente de jato favoreceu a ocorrência de episódios de chuva forte sobre o Estado.
A pressão atmosférica, mostrada nos gráficos, apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 03, 10, 21 e 26/03. Estas fortes quedas na pressão atmosférica estão relacionadas à atuação dos sistemas de baixa pressão citados na seção anterior, que foram responsáveis por altos volumes de precipitação em SC no decorrer do mês de março.
A temperatura em março de 2016, apresentada nos gráficos, apresentou grande amplitude, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês, o que levou à ocorrência tanto de períodos de calor, quanto de temperatura amena. Com isto, a temperatura média do mês de março ficou muito próxima à média climatológica em todas as regiões de SC.
Em relação à umidade relativa, a partir dos gráficos pôde ser identificado que no mês de Março, houve grande variação diária, o que é esperado, devido à atuação das diferentes massas de ar que passaram sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na umidade relativa.
Em março, o vento médio em Anitápolis apresentou grande variação, sem uma direção predominante durante o mês. Os números de registros de vento da direção nordeste e oeste/sudoeste foram levemente superiores aos demais, com 79 e 75 ocorrências, respectivamente. Em Anitápolis e Florianópolis, a magnitude do vento médio com maior frequência foi de 0-5 km/h. Já em São Bonifácio e em Rancho Queimado, a maior frequência foi de ventos de magnitude de 6-10 km/h. O vento máximo do mês em Anitápolis, foi de 64,8 km/h, registrado no dia 21/03 e associado ao sistema de baixa pressão que esteve sobre o Estado neste dia. MenosAo longo do mês de Março, a chuva em Santa Catarina foi causada devido à atuação de diferentes sistemas meteorológicos, como frentes frias, sistemas de baixa pressão, cavados e a corrente de jato em altos níveis. Ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, a corrente de jato esteve mais atuante em SC em Março. Em conjunto com outros sistemas meteorológicos, a corrente de jato favoreceu a ocorrência de episódios de chuva forte sobre o Estado.
A pressão atmosférica, mostrada nos gráficos, apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 03, 10, 21 e 26/03. Estas fortes quedas na pressão atmosférica estão relacionadas à atuação dos sistemas de baixa pressão citados na seção anterior, que foram responsáveis por altos volumes de precipitação em SC no decorrer do mês de março.
A temperatura em março de 2016, apresentada nos gráficos, apresentou grande amplitude, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês, o que levou à ocorrência tanto de períodos de calor, quanto de temperatura amena. Com isto, a temperatura média do mês de março ficou muito próxima à média climatológica em todas as regiões de SC.
Em relação à umidade relativa, a partir dos gráficos pôde ser identificado que no mês de Março, houve grande variação diária, o que é esperado, devido à atuação das diferentes massas de ar que passaram sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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